
Dragon Quest 5 - A Minha Análise
Você já enfrentou um chefão final... ao lado dos seus filhos?
Parece exagero, né? Mas acredita que foi exatamente isso que aconteceu comigo em Dragon Quest V? Eu comecei esse jogo só querendo relaxar um pouco, sabe? Tipo: “deixa eu testar esse RPG clássico aqui rapidinho...” E terminei a jornada... como pai de família, lutando ombro a ombro com meus filhos, tentando salvar o mundo. Isso mesmo: filhos, no plural. Três gerações numa mesma aventura. Uma história que começa com você sendo apenas um garotinho curioso, e termina com você passando o bastão pro seu próprio herdeiro. Me arrepia só de lembrar.
E o mais doido é que eu nem esperava tudo isso. Pensei que fosse só mais um JRPG — esses RPGs japoneses com muita história, bastante emoção, combates por turno... sabe como é. Mas Dragon Quest V? Ele foi muito além. Me surpreendeu, me emocionou, me deixou pensando nele por dias. Foi tipo assistir um filme daqueles que você termina e fica olhando pro teto, em silêncio, sentindo tudo de novo por dentro. Já aconteceu isso com você?
Então fica aqui comigo, porque o que eu vivi nesse jogo... não foi só uma aventura. Foi quase uma vida inteira condensada em 37 horas de gameplay.