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Horizon Zero Dawn

Horizon Zero Dawn: NÃO É RPG! Entenda o Porquê!

Sabe aquela sensação de que você já viu tudo que dava pra ver no mundo dos jogos? Tipo... você liga o console ou abre a loja no PC e lá estão eles: os mesmos soldados, as mesmas armas, as mesmas continuações que ninguém pediu. Aí, do nada, brota na sua frente uma ruiva com arco e flecha... enfrentando dinossauros robôs! Dentro de uma floresta!

Foi exatamente isso que aconteceu quando Horizon Zero Dawn apareceu na E3 de 2015. Não chegou pedindo licença. Ele chegou arrombando a porta e jogando a chave fora.

E olha... na hora eu fiquei em choque. De verdade. Pensei assim: "Como assim, gente? Robô com cara de cavalo? Tribo com tecnologia? Que mistura maluca é essa?" E o mais surpreendente? Funcionou. Bom... quase.

Porque Horizon não é só aquele jogo bonito que aparece no trailer da E3. Ele tem história, tem pancadaria boa, tem mistério pra deixar qualquer um curioso... e também tem umas decisões de gameplay que, vou te contar, me deixaram tão bravo que teve hora que eu quis jogar o controle na parede.

Hoje eu vou te contar como foi viver essa montanha-russa chamada Horizon Zero Dawn. O que me prendeu, o que me fez rolar os olhos... e, principalmente, o que me fez continuar, mesmo quando parecia que o jogo tava fazendo de tudo pra eu desistir. Se prepara aí, porque a história da Aloy — essa ruiva corajosa que nasceu rejeitada, mas virou a peça-chave pro futuro do mundo — tá só começando.

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