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Os Melhores RPGs do Nitendinho

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Venha conhecer o nosso top sobre os melhores RPGs que já existiram para o NES/Famicom.

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O Nintendo Electronic System (NES), também conhecido no Japão como Family Computer (Famicom), foi o console 8-bits mais popular dos anos 80, e é claro que possui vários clássicos.

A ideia aqui é listar os melhores RPGs para este sistema, mas vamos citar somente 1 único jogo por franquia, ou a lista se resumiria a 3 títulos. Jogos como Ultima, Wizardry e Ys, não farão parte dessa lista, pois são ports de outras plataformas, e a ideia é listar os jogos que foram criados tendo o Nintendinho em mente.

Dito isso, vamos conhecer Os Melhores RPGs do Nintendinho!

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#10 - StarTropics (Nintendo R&D 3 - 1990)

Criado em 1990 pela Nintendo R&D 3 que também é conhecida por ter criado o Punch-Out!!, StarTropics foi criado tendo foco no mercado Americano. Mais tarde o jogo também saiu para a Europa, mas curiosamente nunca foi lançado oficialmente no Japão.

O jogo claramente foi inspirado no primeiro The Legend of Zelda, onde temos uma visão de cima, com corações como vida e um combate orientado a ação. Mas diferente de Zelda, a temática aqui é moderna, e podemos utilizar desde objetos do dia-a-dia como yo-yo, tacos de baseball, passando por shuriken, até chegar aos itens que nos permite utilizar magia.

Na história somos um garoto de 15 anos chamado Mike Jones, que recebemos uma carta do nosso tio chamado Steven, nos chamando para visitar-lo na C-Island. Chegando lá descobrimos que nosso tio está desaparecido, e partimos em busca de pistas para encontrá-lo.

No geral o jogo é bem divertido, e o fato de não ter que resgatar uma princesa, e utilizar tecnologia atual deixa tudo mais interessante. Ele tem alguns momentos injustos, mas os autosaves antes e depois de cada dungeon, deixa tudo um pouco mais agradável. O jogo tem várias referências a outros jogos da Nintendo, e as músicas são boas apesar se tornarem um pouco repetitivas com o tempo.

Um fato curioso é que o jogo original vem com uma cópia da carta do seu tio em papel, e em determinado ponto do jogo, um NPC diz que temos que molhar esta carta. Quando colocamos água na carta, aparece algo escrito e ali tem um numero de uma frequência de radio. Essa frequência quando colocamos no nosso sistema de navegação do jogo, nos permite avançar no jogo, ou seja, isso seria uma espécie de anti-pirataria, pois só quem tivesse essa carta, poderia terminar o jogo. A versão do virtual console tem uma carta digital que utilizamos água digital para ver a mensagem.

StarTropics tem uma única sequência que também saiu para o NES, mas escolhi o primeiro título da franquia simplesmente porque ele é um pouco melhor que o segundo.

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#09 - Faxanadu (Hudson Soft - 1989)

Faxanadu é um spin-off do segundo jogo da série Dragon Slayers da Falcom. Ele foi feito pela Hudson Soft que na época tinha licenciado o uso do nome de várias franquias da Falcom, como Ys por exemplo. Um fato curioso é que o nome é uma junção da palavra Famicom e Xanadu, se tornando Faxanadu.

Na história somos um elfo que volta para a nossa aldeia, e chegando lá vemos que algo está errado, pois tudo está destruído e as pessoas não demonstram vontade de seguir vivendo. Depois de conversar com o rei, descobrimos que um meteorito caiu na World Tree, deixando os anões loucos, e agora eles estão nos atacando, nossa fonte de água potável está seca, e toda a água está envenenada. A nossa missão então é buscar a solução para todos os problemas, com a ajuda de 1500 golds, sim, golds, foi um erro de tradução.

Novamente é uma história que foge do clássico salvar a princesa. O jogo lembra bastante jogos como Castlevania e Zelda II, pois apresenta um combate lateral com elementos de plataforma. Ele não tem cores chamativas, dando um aspecto mais maduro para o título, o que me confundia bastante pois misturava inimigos com background.

Em alguns momentos o jogo exige um grind com o intuito de acumular ouro para comprar melhores equipamentos, poções, magias e chaves, podendo deixar tudo um pouco menos difícil. As músicas foram compostas por Jun Chikuma, mesma compositora das músicas do Bomberman, que variam entre o excelente e o terrível.

O jogo te permite conversar com Gurus que nos dá password, que funciona como uma espécie de save. Dependendo do nosso nível, os Gurus podem dar vários tipos de vantagem quando morremos, então é importante visitar-los sempre que possível.

Apesar de ser um spin-off de uma das franquias mais famosas da Falcom, esse é um título bem competente, e pode ser encontrado no Virtual Console da Nintendo. Como curiosidade, esse jogo teve o seu próprio episódio na série animada do Capitão N

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#08 - River City Ransom (Technōs Japan - 1989)

Esse é meio que uma trapaça. Desenvolvido em 1989 pela Technōs Japan, que também é conhecida por jogos como Double Dragon, River City Ransom é o terceiro jogo da série Kunio-Kun que mistura elementos de Beat 'em up com Action RPG.

A história começa quando nossa namorada é sequestrada por uma gangue rival. Agora temos que sair pela River City, descendo a porrada em todas as gangues inimigas, até encontrar o responsável pelo sequestro, para finalmente salvar a nossa amada das garras do mal.

O gameplay é bem legal, e temos que bater em praticamente tudo que se move. Ao derrotar um inimigo conseguimos dinheiro, que trocamos por comida e itens dentro das várias lojas disponíveis. Esses itens aumentam o nosso status como força, vida, defesa e etc, mas nem todos os itens são realmente úteis. Também existem golpes que podemos aprender comprando pergaminhos, o que é necessário na hora de terminar este título.

O lado negativo disso é que o jogo exige muito grind, então se não estamos fortes o suficiente, morremos miseravelmente, e cada vez que morremos, perdemos metade de todo o dinheiro que acumulamos. Os inimigos deixam pouco dinheiro deixando o grind bem lento, e tudo fica mais divertido e difícil quando ativamos o modo para dois jogadores.

A direção de arte é muito boa e o jogo é bem zueiro, nos permitindo utilizar várias armas e objetos nas lutas como por exemplo correntes, moedas, bolas de basebol, cones e etc. Também existe um sistema de password que apesar de possuir password gigantesco, te dá a chance de começar o jogo com dinheiro quase que infinito.

River City Ransom tem um remake para o Game Boy Advanced, e também está disponível no Virtual Console da Nintendo.

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#07 - Fire Emblem (Intelligent Systems - 1990)

Lançado em 1990 pela Intelligent System, este é o primeiro jogo da série Fire Emblem que nunca saiu do Japão, mas que graças aos fãs, hoje temos acesso a traduções não oficiais.

Na história somos Marth, príncipe do reino de Altea que foi invadida por Dolhr. Durante a invasão, nosso pai é morto e nossa irmã é capturada para que possamos escapar. Temos então a missão de liderar um exército para recuperar nosso reino. Mas na verdade a história é bem mais profunda do que isso.

Fire Emblem trouxe mecânicas que até hoje são utilizadas em vários jogos de estratégia. Ele possui o sistema de morte permanente, fazendo com que os diálogos do jogo sejam alterados, 44 personagens com classes únicas que podem receber promoção, totalizando 22 classes.

O jogo exige um bom planejamento na hora de distribuir experiência entre as unidades, e perdemos quando Marth é morto. Apesar de ser incrivelmente difícil, esse é de longe o melhor Tactical RPG do NES. O primeiro Fire Emblem também tem um remake para o Nintendo DS que adiciona várias funcionalidades e detalhes na história.

E se você quer conhecer mais sobre a série Fire Emblem, temos um Guia Completo para iniciantes bem aqui.

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#06 - Digital Devil Story: Megami Tensei II (Atlus - 1990)

O primeiro título da franquia foi uma releitura da trilogia de novels da Aya Nishitani. Digital Devil Story: Megami Tensei II por outro lado conta uma história totalmente original. Desenvolvido pela Atlus em 1990, esse foi um jogo que nunca saiu do japão, mas que pode ser devidamente jogado nos dias de hoje com a ajuda de patches de tradução.

O jogo começa 35 anos depois de um apocalipse nuclear que assola o mundo, onde a humanidade é forçada a sobreviver em bunkers subterrâneos. Nós somos um dos sobreviventes, e junto com nosso amigo, acabamos libertando um demônio de dentro de um videogame. Esse demônio nos dá poderes e diz que somos os novos messias, onde temos que enfrentar outros demônios que estão controlando Tokyo.

Diferente do primeiro que era totalmente Dungeon Crawler, neste título temos sessões onde vemos nosso personagem em uma visão de cima, onde podemos entrar em shops, casas, interagir com NPCs e demônios. Falando nisso, é possível recrutar e fundir esses demônios que é uma mecânica utilizada nos jogos da série Megami Tensei e Persona até hoje.

Megami Tensei II usa as nossas escolhas para definir quais monstros podemos recrutar, e também qual final vamos obter. O jogo no geral tem um conteúdo bem adulto e polêmico, brincando com religião de uma forma que chega a ser herege. Esse título não é nada amigável mecanicamente, mas com uma história dessas com certeza vale a pena.

Para quem tiver interesse, o jogo recebeu um remake para o Super Nintendo chamado Kyuuyaku Megami Tensei que junta o primeiro e o segundo título da franquia. Apesar de também nunca ter saído do Japão, pode ser devidamente jogado graças a ajuda de patches de tradução.

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#05 - Crystalis (SNK - 1990)

Desenvolvido em 1990 pela SNK, conhecida por jogos como The King of Fighters, Crystalis ou God Slayer: Sonata of the Far Away Sky, é um Action RPG com elementos de outros jogos como Zelda e Ys por exemplo.

A história é sobre uma guerra nuclear acabou com tudo e todos. Os sobreviventes construíram uma torre flutuante para salvar aquilo que seria o conhecimento da humanidade. 100 anos se passaram e agora a humanidade se converteu em uma civilização medieval e primitiva, mas uma pessoa conhecido como Imperador Draygon, utilizou o seu conhecimento e todo o poder militar que restava para tentar dominar o mundo. Somos um cientista que fomos despertados de um sono criogênico, e nossa missão é recuperar as 4 espadas elementais, e transformá-las na lendária arma Crystalis, para derrotar Draygon e salvar o mundo.

Mecanicamente falando, temos a visão de cima, e conforme vamos recuperando as espadas elementais, vamos ganhando a magia necessária para atravessar os obstáculos dos cenários, consequentemente avançando no jogo. O combate é bem rápido e divertido apesar de sofrer com graves problemas com as caixas de colisão, então algumas vezes tomamos dano que não sabemos da onde veio.

O jogo é particularmente difícil, mas podemos entrar nos shops para comprar melhores equipamentos além de que podemos subir de nível, podendo chegar até o level 16, o que deixa tudo um pouco mais fácil. Podemos carregar as magias para soltar versões mais poderosas, mas como temos que ir trocando de elemento no meio do combate acessando o menu várias vezes, pode se tornar um pouco chato. A música é excelente e fica na memória.

No geral esse é um título bem divertido, e não é muito longo se você sabe o que está fazendo. Existe um remake para o Game Boy Color, mas nunca recebeu continuações por ser um jogo pouco desconhecido.

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#04 - Mother (Ape - 1989)

Mother ou EarthBound Beginnings foi desenvolvido pela Ape em 1989, e que só foi chegar ao ocidente em 2015 pelo Virtual Console. Hoje em dia é possível jogar a versão do NES, com a ajuda de patches de tradução.

Tudo começa quando um casal desaparece. Dois anos depois o marido retorna e começa a estudar algo, já a esposa nunca apareceu. Vários anos se passaram e somos um jovem garoto chamado Ninten que de repente é atacado por uma lâmpada. Nosso pai explica que nosso bisavô estudava poderes paranormais e nos pede que investiguemos esses estranhos eventos que estão ocorrendo por todo o mundo.

O jogo é um JRPG clássico no melhor estilo Dragon Quest, mas como diferencial temos um mundo moderno, com coisas como televisão, telefone, carros e etc. Por ser um título antigo, ele é bem focado no grind, então é normal passar horas acumulando experiência para poder seguir em frente.

Earthbound no geral é bastante conhecido por parecer um RPG infantil, mas que na verdade esconde temas delicados como depressão e solidão no meio da narrativa, e rapidamente se tornou um clássico, servindo como inspiração de outros títulos como Undertale por exemplo.

Mother tem continuação para o Super Nintendo e outra para o Game Boy Advance, além de possuir participações nos títulos de Smash Brothers, e aqui foi onde começou tudo. Com certeza vale a pena conferir.

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#03 - Final Fantasy (Square - 1987)

Desenvolvido pela a Square em 1987, Final Fantasy se tornou um clássico conhecido por todos. Existem três títulos para o NES, mas o primeiro ainda consegue ser o melhor dos três.

No início escolhemos 4 classes e 4 nomes para os 4 guerreiros da luz. Esses heróis recebem a missão do Rei de resgatar a princesa do terrível Garland. Mas na verdade esse é só o início, pois depois temos que resgatar os 4 cristais elementais para salvar o mundo. Mas é claro que a história é mais profunda do que isso, chegando a envolver viagem no tempo.

O título tem uma trilha sonora extremamente poderosa, o sistema de classe cria uma certa estratégia ao gameplay, e mais tarde podemos evoluir nossos personagens para classes mais poderosas. Mas é claro que o jogo não é perfeito, por ser muito orientado em grind, ter muita batalha aleatória, dificultar a cura dos personagens por falta de itens ou por limitação das magias, ser extremamente difícil e às vezes até injusto.

O jogo apresentava uma visão completa dos personagens na hora das lutas, o que dava uma visão mais cinematográfica nas batalhas, e podíamos ver os heróis em ação. Também possuía um menu simplificado em relação ao Dragon Quest, o que facilitava na hora de conversar com os NPCs e interagir com os objetos pelo mapa, deixando o gameplay mais amigável.

O primeiro Final Fantasy foi um sucesso e possui vários remakes para praticamente toda plataforma existente no mercado. Muito dos remakes ajustaram alguns problemas que o jogo tinha, como por exemplo perder um turno atacando ao vazio caso o monstros já estivesse morto no local que mandamos atacar.

Em resumo, é Final Fantasy, tenho nem o que dizer aqui.

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#02 - The Legend of Zelda (Nintendo R&D 4 - 1986)

Criado em 1986 pela Nintendo R&D 4 que também é conhecida por ter criado o Super Mario Bros, The Legend of Zelda foi um fenômeno na era dos 8-bits, e vendia mais que água no deserto.

Toda a história do jogo está basicamente no manual de instruções. Ganon, o príncipe da escuridão, roubou a Triforce do Poder, e para proteger Hyrule a princesa Zelda partiu a Triforce da Sabedoria em 8 partes e escondeu em várias dungeons. Zelda que está nas mãos de Ganon pede a sua criada Impa encontrar alguém bravo o suficiente para encontrar as 8 peças da Triforce da Sabedoria, enfrentar Ganon e salvar Hyrule. Agora cabe a Link sair nessa busca para salvar a princesa.

O jogo te deixa livre no mapa, e podemos ir basicamente para qualquer lugar. O diferencial é que as mecânicas de combate funcionam bem, e existem puzzles por todos os lados, então para conseguir acessar determinado lugar, precisamos encontrar determinado item antes, o que deixa a exploração bem divertida e desafiadora.

Também encontramos novas armas, e itens que aumentam nossa vida, mas a maioria é encontrado com a exploração, então não existem níveis ou experiência ao derrotar os inimigos, sendo que a única coisa que podemos acumular são as rupes, que servem para comprar determinados itens ou equipamentos com alguns NPCs espalhados pelo mapa.

O jogo pode ser um pouco difícil, e algumas vezes não sabemos para onde ir, mas no geral a experiência é extremamente recompensadora. Existe uma continuação para o NES, mas o primeiro envelheceu melhor, e até hoje é extremamente divertido de se jogar.

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#01 - Dragon Quest IV: Chapters of the Chosen (Chunsoft - 1990)

Desenvolvido em 1990 pela Chunsoft, conhecida por títulos como Pokémon Mystery Dungeon, Dragon Quest IV ou Dragon Warrior IV é o quarto e o melhor RPG já lançado para o NES.

Toda a narrativa é contada por capítulos, sendo que cada capítulo temos o controle de um dos heróis da nossa party. Cada herói tem sua própria motivação, e no último capítulo que é o mais longo, é quando todos os heróis se reúnem. Em resumo somos o Escolhido, e temos que fazer a típica jornada do herói para salvar o mundo das forças do mal.

O importante aqui não é sobre o que se trata a história, e sim como a história é contada. Todos os personagens são extremamente carismáticos, e o jogo sempre te deixa com vontade de saber o que vai acontecer depois, te motivando seguir em frente. Esse foi um dos únicos títulos que conseguiram me surpreender de verdade com a sua narrativa.

Mecanicamente falando, o jogo é bem focado no Grind e cada personagem tem sua própria classe que não pode ser alterada. O mundo é bem interessante e tem o ciclo de dia e noite, sendo que isso tem impacto direto no comportamento dos NPCs, afetando algumas missões da história, e etc.

Apesar do IV no nome, não é necessário jogar os outros títulos da franquia para pular nesse. Existem vários remakes para este jogo, particularmente recomendo o do Nintendo DS ou do Android, pois adiciona várias funcionalidades e diminuíram um pouco o grind.

E se você quiser mais detalhes desse jogo, temos um review completo bem aqui.

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Bom, essa foi a lista dos melhores RPGs para o Nintendinho. Acha que faltou algum jogo nessa lista ou tem alguma recomendação? Sempre estou buscando bons jogos para jogar, então deixe-me saber a sua indicação.

Até a próxima!


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 Sogoken
08/10/2018 
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